Ignácio Dotto Neto. Conheci a fera numa oficina de haikais na BPP. É homem das Letras. Craque em vários idiomas. Em outros tempos, cavaleiro da távola redonda. A tarde/noite chuvosas desta segunda-feira estiveram perfeitas para leros e (in)confidências, regados a skóis e iracemas. Levou dois livros da minha estante e autografei pra ele o meu "Síndrome de Hipotenusa". De partida para um voo experimental, estará ausente de Curitiba até outubro. God bless you, my friend!
2 comentários:
O comentário que você postou do Cocteau é coerente com a anotação que publiquei dele.
Não é olhar apenas um lado, é ser radical olhando o genial. Infelizmente os obsedados pela poesia esperam nada menos que a genialidade. Se não a própria pelo menos em sua geração.
abraço,
Raul,
Realmente foi um final de tarde e início de noite muito agradável.
Cada um falou suas histórias, o caminho percorrido até chegar até ali, como nos diálogos das Mil e uma noites.
E como aprendemos e nos tornamos ricos ao ouvir outras histórias de vida.
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