quinta-feira, 17 de maio de 2007

O Poeta Pobre (1839), por Carl Spitzweg



4 comentários:

Anônimo disse...

Muito bom este Spitzweg!!!!

Marilia Kubota disse...

Que horror...pelo menos não chegarei a este ponto. Muitos desistem da poesia por não suportar a penúria. Ou se tornam malandros, vendedores. Ou
enveredam pelo jornalismo, tornam-se professores universitários, funcionários públicos.
Mas a urgência e a pressão da sobrevivência são bons remédios para o espírito. Deste modo os criadores acabam criando mais objetivamente. E o melhor remédio para o escritor, a desilusão sobre a finalidade da vida.

Unknown disse...

Spitzweg,nada mais que o topo do caminho,a ponta do destino pobre e rico,um oxímoro de estradas.

Anônimo disse...

Há bons escritores que estiveram envolvidos no meio universitário. E a malandragem pode ser uma qualidade literária.