Ignácio Dotto Neto. Conheci a fera numa oficina de haikais na BPP. É homem das Letras. Craque em vários idiomas. Em outros tempos, cavaleiro da távola redonda. A tarde/noite chuvosas desta segunda-feira estiveram perfeitas para leros e (in)confidências, regados a skóis e iracemas. Levou dois livros da minha estante e autografei pra ele o meu "Síndrome de Hipotenusa". De partida para um voo experimental, estará ausente de Curitiba até outubro. God bless you, my friend!status quotidianus, desvairamentos específicos, alucinações genéricas, poesia textual, imagética, minimalismo, alka-seltzer y otras cositas más...
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Ignácio Dotto Neto. Conheci a fera numa oficina de haikais na BPP. É homem das Letras. Craque em vários idiomas. Em outros tempos, cavaleiro da távola redonda. A tarde/noite chuvosas desta segunda-feira estiveram perfeitas para leros e (in)confidências, regados a skóis e iracemas. Levou dois livros da minha estante e autografei pra ele o meu "Síndrome de Hipotenusa". De partida para um voo experimental, estará ausente de Curitiba até outubro. God bless you, my friend!
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2 comentários:
O comentário que você postou do Cocteau é coerente com a anotação que publiquei dele.
Não é olhar apenas um lado, é ser radical olhando o genial. Infelizmente os obsedados pela poesia esperam nada menos que a genialidade. Se não a própria pelo menos em sua geração.
abraço,
Raul,
Realmente foi um final de tarde e início de noite muito agradável.
Cada um falou suas histórias, o caminho percorrido até chegar até ali, como nos diálogos das Mil e uma noites.
E como aprendemos e nos tornamos ricos ao ouvir outras histórias de vida.
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