Uma viagem no tempo, esse seu poetrix, Raul. Eterniza a foto na parede, dos tempos do velho F8 de seu avô. Tive um tio que ganhava a vida com um velho caminhão Chevrolet (não me recordo o modelo, nem o ano, dele só me lembro das cores azul claro e branca, mas provavelmente seria lá dos anos 50), do qual tinha um baita orgulho também. Eu era menino naqueles tempos, e até hoje trago viva na memória essa lembrança, lá do interior de Goiás. Grande abraço! Seu poetrix matisseou o cenário nesta segunda-feira de branco... e de um tímido céu azul claro... as cores do velho caminhão Chevrolet do meu saudoso tio "Neco". Carpe diem! (penso que esse poetrix marca o fim da sua última entressafra poética, estou certo?...)
2 comentários:
Uma viagem no tempo, esse seu poetrix, Raul. Eterniza a foto na parede, dos tempos do velho F8 de seu avô. Tive um tio que ganhava a vida com um velho caminhão Chevrolet (não me recordo o modelo, nem o ano, dele só me lembro das cores azul claro e branca, mas provavelmente seria lá dos anos 50), do qual tinha um baita orgulho também. Eu era menino naqueles tempos, e até hoje trago viva na memória essa lembrança, lá do interior de Goiás. Grande abraço! Seu poetrix matisseou o cenário nesta segunda-feira de branco... e de um tímido céu azul claro... as cores do velho caminhão Chevrolet do meu saudoso tio "Neco". Carpe diem! (penso que esse poetrix marca o fim da sua última entressafra poética, estou certo?...)
Demais a tua página, Pough! Cheguei por aqui bem por acaso, mas fico com certeza.
Ah, a porta de entrada foi o Ponto / Contraponto entre você e o mestre Leminski.
Abraços,
Caju.
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